quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Ainda sobre bonitos, bebida e balada

Meu amigo Marcelo fez um belo comentário sobre o post abaixo:

"Dizem que a diferença entre os homens e os porcos é que os porcos não se transformam em homens quando bebem, não é mesmo? rss"

É mesmo.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Sem cigarro, sobra a bebida na balada

Depois de algum tempo sem conhecer baladas badaladas normais, ou seja, sem ser dos anos 50 e 60, fui com umas amigas no Willi Willie, um bar arqueria em Moema.

Apesar de cheio-lotado, gostei! Rock anos 70, homens bonitos e a possibilidade de treinar para ser Elfo jogando arco e flecha – e, quem sabe, encontrar um Legollas!

Claro que não arrisquei, imagine se faço alguma de desastrada! Deixei para minhas amigas Julieta, Jaque e Vivi, não sem ficar longe desta última o suficiente enquanto atirava suas 10 flechas. Isso porque quase ela me mata em uma curva espetacular no caminho para o bar e depois pisou no meu pé enquanto como doidas dançávamos Johnny B Good, como se fosse a última música a tocar no mundo!! E olha que essa do Chuck Berry já deu tudo que tinha que dar e nem nas festas dos anos 50 e 60 toca mais!

Diversão à parte, a parcela triste da noite foi constatar, ou melhor, lembrar dos tipos de caras nas baladas: os bonitos e acompanhados – que também se encaixam na categoria “cafajestes” por passarem os olhos pelas garotas do salão enquanto estão de mãos dadas com a companheira –, os esdrúxulos, que fazem questão de deixar claro que o são; e os bonitos e bêbados!!!

Sem o cigarro, a vida de balada é linda! Nada de virar cinzeiro no final da noite! Mas a bebida se tornou algo tão desagradável quanto. Homens bonitos e interessantes se transformam em monstros fedendo a álcool, com cantadas frouxas, olhos perdidos e andar descompassado.

Se essa é a ideia de diversão, meu amigo, estou fora!!!

O bom é ter amigas, amigas sóbrias, com as quais podemos sempre rir, inclusive dos bonitões bêbados!

É... quem sabe na próxima?